Acho que este blog anda muito cabisbaixo. Ou eu só venho aqui pra reclamar.
Acho que muito dos dois.
Fazem 2 anos que nada posto, e pra minha desalegria nada mudou.
Os dias continuam cheios de afazeres, mas parecem sem sentido.
A infelicidade continua a me inundar.
Esta semana decobri que o que me faz triste é o que não tenho.
Como assim??!
Não tenho mãe, não tenho pai. Não tenho irmãs próximas. Não tenho emprego que me dê satisfação.
Não tenho amigos, ou amigas próximos. Aqueles com quem podemos ligar para pedir ajuda. Não os que só servem pra festejar.
E por causa disso eu tenho problemas em acumular coisas, tenho dificuldade de me desfazer do que tenho. Sejam, livros, revistas, papeis, roupas, sapatos, objetos... e eu vou ficando sufocada pelo velho, pelo que não serve mais, por pessoas que querem que eu me livre destas coisas.
Ando tentando uma nova terapia, Constelações familiares. Mas parece que quanto mais eu me envolvo com elas, mais complicada as coisas ficam... espero que seja como eles dizem, antes das coisas ficarem em ordem há sempre o caos.
Acho que muito dos dois.
Fazem 2 anos que nada posto, e pra minha desalegria nada mudou.
Os dias continuam cheios de afazeres, mas parecem sem sentido.
A infelicidade continua a me inundar.
Esta semana decobri que o que me faz triste é o que não tenho.
Como assim??!
Não tenho mãe, não tenho pai. Não tenho irmãs próximas. Não tenho emprego que me dê satisfação.
Não tenho amigos, ou amigas próximos. Aqueles com quem podemos ligar para pedir ajuda. Não os que só servem pra festejar.
E por causa disso eu tenho problemas em acumular coisas, tenho dificuldade de me desfazer do que tenho. Sejam, livros, revistas, papeis, roupas, sapatos, objetos... e eu vou ficando sufocada pelo velho, pelo que não serve mais, por pessoas que querem que eu me livre destas coisas.
Ando tentando uma nova terapia, Constelações familiares. Mas parece que quanto mais eu me envolvo com elas, mais complicada as coisas ficam... espero que seja como eles dizem, antes das coisas ficarem em ordem há sempre o caos.